O sistema “governa-se”. O paradigma liberal ou neo-liberal anuncia o equilíbrio, sem intervenção, obviamente, do estado. Certamente que sim. Entretanto, no último ano, 3 ou 4 bancos de investimento (grandes) faliram, e agora uma seguradora está a prestes a cair da falésia. O estado Americano já tinha proporcionado uma rede e agora, parece, vai mesmo “investir” para que a coisa não “rebente” nas mãos. Sucede que esse mesmo estado não “faria” parte do “controlo”. Sucede que o dito, sem querer, lá terá que intervir, mesmo não sendo desejado(?). E na realidade fá-lo sempre que é necessário para acudir a esses “pobrezinhos”. Aos outros pobres, isso nunca: têm que desenvolver um conjunto de “competências” e “capacidades” para per si crescerem. A mesma falácia inerente a todos os proteccionismos, mas para alguns. Não tenho nada contra os bancos, apenas penso que são inúteis (como se verifica). O sistema não se auto-regula. Governa-se.
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