No café gosto de ouvir. Assim mesmo: escutar. E ler os jornais, os regionais, por exemplo. Recentemente um diário de Braga chamava à manchete, enfatizando para glória divina, os premiados e ”melhores alunos do concelho”. Coisa com contornos “velhinhos”. Uma das tais premiadas pavoneava-se para a fotografia como uma “coelhinha” country, toda aperaltada à morangos de esquina. Parece que terá frequentado o ensino “tecnológico” (é assim que se diz?), contra todas as expectativas (e conselhos) dos próximos, os quais consternados, demoraram a dourar a pílula. Revelou-se, todavia, uma aluna competente e “de boas notas”, com uma média final apreciável. Aprecia “números” e nos tempos livres gosta muito de “televisão”, alguma “música” e de “dormir muito”. Nunca “leu um livro”. Não gosta. Muito menos consegue imaginar ler coisas com “200 páginas”. Mas gosta de escrever (tipo cartas e mails, querida?). É este o espírito, a irresponsabilidade refulge de cima para baixo. Segui para outro café. Com novidades….
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Um comentário:
também temos as novas oportunidades, não é o caso mas vai dar aí. A rapariga até pode ser competente mas...
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