“Não tenho ouvido Death In June”, dizia-me Alfredo à saída da padaria, com a Dona Custódia a assinalar que não ia de férias por volúpia emigrante. “Nem eu”, disse-lhe(s).
Mas em compensação, acrescento, como muitos croissants do Minipreço, chouriço das beiras e algum queijo. De peras maduras e farinhentas passo. Acresce muito polvo, muito peixe e bananas da Madeira. Sinto-me pendurado numa corda de material incerto a puxar para o duvidoso. Tudo regado com algum vinho e outros placebos alcoólicos. Milhões de dólares não chegam para pagar esta inoperância inalada a cada segundo. Dos ecrãs, bem se vê, morre-se. Aqui, as películas juntam-se na madrugada infame de cada palavra. Vi-o também (julgo) numa série da TV.
Mas em compensação, acrescento, como muitos croissants do Minipreço, chouriço das beiras e algum queijo. De peras maduras e farinhentas passo. Acresce muito polvo, muito peixe e bananas da Madeira. Sinto-me pendurado numa corda de material incerto a puxar para o duvidoso. Tudo regado com algum vinho e outros placebos alcoólicos. Milhões de dólares não chegam para pagar esta inoperância inalada a cada segundo. Dos ecrãs, bem se vê, morre-se. Aqui, as películas juntam-se na madrugada infame de cada palavra. Vi-o também (julgo) numa série da TV.
2 comentários:
ès o maior Gabriel Anjo...
Death in june nãs conheço mas vou dar uma vista olhos.
num dia sem memória, senti o peso dos dias em que a minha integridade fora baleada. e no escuro chorei baixinho para ninguém ouvir o muro cair.
Postar um comentário