Dizia-me Alfredo há pouco, com o seu ar desmaiado de quem moí um pensamento que, “este país de bananeiras (e bananas) não oferece sombra que as valha”. Isto a propósito de um conjunto de nadas que ocuparam (e ocupam) o ruminar silencioso indígena dos últimos dias. Quando saiu, vociferando, dirigindo-se (bem o sei) para a biblioteca central, fiquei encaixado e sombrio no terraço. O gato fugiu. É inútil.
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