A forma empedernida e confrangedora que nos impulsiona a guardar e acumular uma data de coisas em casa (que certamente servirão, não se sabe, para algo), é reveladora do encaixotamento inexorável da nossa vida. Entre as paredes de cartão, veio-me à memória um tipo (escritor, livro ou fime?, já não sei) que apenas guardava aquilo que podia carregar…
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