Aconteceu-me com os Sigur Rós o
mesmo que com o Devendra Banhart: deixei de os conseguir ouvir. Só a espaços.
Hoje foi um deles. Recordo-me de ouvir o "Untitled" (2002) e depois o
“Takk” (2005), deitado no quarto às escuras, talvez inventando as letras, quem sabe
percebendo que não tinha importância nenhuma. Depois a banda ainda tentou mudar
de galho mas sem sair da mesma árvore. Com o Devendra foi diferente, este saltou,
mas algo se perdeu no caminho.  
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