Tudo isto é óbvio. O que me interessa é o despertar
pela manhã. O progresso do que me é familiar ao pouco estranho, ao bastante
estranho, ao completamente alheio e, finalmente, ao extravagante. É o trajecto,
não a chegada, que importa; a viagem e não o desembarque.
“O velho expresso da Patagónia”, Paul Theroux.
Tradução de Nuno Guerreiro Josue. Quetzal.
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