“Funny Games”, (1997), de Michael Haneke, com Susanne Lothar, Ulrich Mühe e Arno Frisch.
Ontem revimos o “Funny Games” original - não aqueloutro sucedâneo asséptico made in US, do mesmo realizador -, uma verdadeira lixa num estômago ulcerado. Ou, se quisemos entrar numa merda sociológica, talvez o abismo psicótico do tédio mais absoluto do mundo moderno.
Recordei-me quase logo, ou se calhar durante o sono, de uma deixa do Padre Brown (in "O Segredo de Flambeau" de Chesterton), que havia lido de tarde: “Podemos achar que um crime é horrível porque jamais o poderíamos ter cometido. Eu julgo-o horrível por saber que poderia tê-lo cometido”.
Recordei-me quase logo, ou se calhar durante o sono, de uma deixa do Padre Brown (in "O Segredo de Flambeau" de Chesterton), que havia lido de tarde: “Podemos achar que um crime é horrível porque jamais o poderíamos ter cometido. Eu julgo-o horrível por saber que poderia tê-lo cometido”.
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