Pois ainda não sei o que se passa. Relevo a banalização do infortúnio de viver nesta cave solarenga, cultivada muito próxima da lixeira e demanda do Sr. Eng. José. Ali e acolá, sucatas repetem este gesto que vai do aço inoxidável até à vertente mais asséptica do ritual analgésico do vento. Dá-se o caso de abrir a janela: os hematomas na paisagem agarram-se a este devir estrumado por horizontes fechados. Não sei para onde ir. E cada vez menos onde ficar.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário