março 15, 2010

Efectivamente

Para falar verdade, eu não gosto do sr. eng. nem dos seus acólitos; mais a mais, na senda da verdadinha, não aprecio por aí além a verdura que cresce nas extremidades dos senhores e dos respectivos engenheiros, nem os nadas por ali perto, no centro das actividades. Das entranhas próximas ou escusadamente iguais, adivinha-se, não morro de amores. Estou para morrer: longe. Da gama de anti-qualquer coisa, prescrevo(-me) o desvario e o percalço inusitado. Já quase não leio. Quase. Mas ninguém me tira as tirinhas antigas dos jornais e a bula das pastilhas. Vive-se. Como andará a padaria?

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