O Sr. Constâncio, governador do Banco de Portugal, o nosso Ronaldo da banca (infelizmente nenhum clube estrangeiro o quer contratar), declarou perante a comissão de inquérito que não se podia falar de incúria da supervisão, quando muito, teria havido alguma “ingenuidade”. De resto, nunca lhe terá passado pela cabeça que o Sr. Oliveira e Costa (BPN) fosse capaz daquilo. Oh!... Acresce que o Sr. Costa já anteriormente havia declarado que em todo o processo, o máximo que lhe poderiam imputar era a sua “ingenuidade”, e o Sr. Rendeiro do BPP, para além de ter um “plano” também deve ser um ingénuo do caraças. Das duas três, como se diz na minha terra (e todas do piorio): ou a banca vem sendo governada por “ingénuos” cândidos e sem qualquer estofo para gerir nem que seja uma barraca de farturas; ou, nós todos somos uma cambada de ingénuos (para não dizer asnos) e merecemos bem o país que temos…
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