Depois de um almoço fora do arco-íris da modorra habitual, e uma passagem entre livros e árvores, dei à costa na mesa de trabalho. Ali fiquei. Encaixei, muito mais tarde, um jantar com verão lá dentro, a despeito da despedida das borboletas, que este ano (e nos anteriores) nem se enxergaram, mas naturalmente regado por um conjunto de sons (entre outras coisas) que me transportaram para a chatice da memória: entre cassetes, LP’s, pássaros e afins…
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