enquanto os folhetins do burgo enaltecem, cada qual no seu bueiro, a perfídia mais rudimentar e um total desprezo pela coisa pública (e não raro privada) de uns quantos autodidactas da sacanice, profissionais da política azeiteira e verdadeiros idiotas a tempo inteiro (que saudades dos sazonais); enquanto isso dizia eu, e enquanto na padaria, ainda assim, se discute uma multidão de nadas e pelos cantos se “polemiza” entre panadinhos guarnecidos de dúzias de maleitas, medicamentos e carneiradas, e quando tudo fundeia à martelada e com banda a acompanhar, outros vão a banhos de carnaval sem mais folia que um bloco de mármore a armar ao festivo. Até nisso fancaria.
adenda: não confundir carnaval com entrudo
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