Cheguei ao primeiro aniversário da Morte de Eduardo Prado Coelho ainda antes dos jornais, pelo Portugal dos Pequeninos. O EPC era o “intelectual” do burgo. O “vai a todas”. Quando éramos putos, era da praxe a expressão “pareces o Eduardo Prado Coelho”, se alguém saltava a pocinha com uma “ideia”, ou congeminava umas secções de cinema francês. Sem me aperceber lá o fui lendo e escutando de mansinho. Nunca fui um admirador (ou grande conhecedor?), mas fazem falta gajos como o Eduardo Prado Coelho. Faz falta alguém para conversar, nem que seja baixinho.
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Um comentário:
não reconhecemos nunca o conheciemnto. gostamos da esperteza
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