janeiro 23, 2008

Editorial Inútil

À boleia de alguns mais afoitos, acomoda-se este albergue blogue, em sentido figurado, ou quase. Por certo navegará à bolina em mares revisitados por outros. Passar-se-ão geografias e venturas de cariz virtualmente pessoal. Com vitupérios, ranhetas, Cossacos e Santos, por certo, na demanda de uma Senhora. Viagens, enciclopédias, ciclopes e pesadelos nocturnos. Suores frios e banhos Romanos, Turcos, Árabes e temáticos.

Folk e Lore com letra e música do próprio. Se subirmos, à direita, observamos alguns livros, folhetins, estampilhas, piões, selos, cromos, cornetas e vendettas. A seu lado, ainda no mesmo piso, mais um cabaré com livros, circo, BD e temperatura. E uma banda sonora imprópria.

Perde-se então o olhar num labirinto que já foi Grego, achando-se um espaço para edição e editoras, coisa séria que sai do corpo e prolonga-se na enxada. Mais ao fundo, já perdido na neblina, o nosso Barracuda, dois ou três templários, um corcunda e a pedra de uma belíssima catedral Gótica.

A oriente joga-se uma espécie de Pólo antigo com as cabeças dos nossos inimigos. Por todo o lado música, muita música, contos e fábulas que nos recordam um saguão. E uma roulote chamada Sandokan.

O espaço estará intermitentemente aberto a artigos de convidados e a publicações de originais (seja lá do que for).

2 comentários:

Anônimo disse...

Eu sempre presenti um anjo negro nos meus ombros.. ele permite-me ver para lá da realidade aparente e dissimulada. Vemo-nos na próxima estação!

jose ilidio torres disse...

Há cerveja aqui?
São duas por favor.