A batalha de Montgisard,1177, Charles Philippe Larivière
Vai daí, já estou afadigado antes de escrever uma linha que seja. E mesmo junto às bandeirolas de canto, enfastiam-me as linhas. Uma pessoa acorda, levante-se e já está a morder qualquer coisa. Não bastava o atavismo e uma parafernália inusitada de adjectivos a reboque de um qualquer escriba de circunstância, ainda temos que mamar com más vontades e idiotismos juncados da mais pura ignorância. Apesar destes padecimentos, ao sr. Eng. ainda lhe sobra tempo para processar rapazolas que expressam opiniões na praça pública. Um cristo (sem aspas e com letra pequena), para ser fiel à época em que discorremos as nossas maleitas. Eu cá não aprecio as nossas “praças” actuais (quando existem) e muito menos as ditas “públicas”. E até tive conhecimento do dito muito desfasado no tempo. Mas o meu anacronismo não me serve de nada. Vivemos consagrados a redimir as nossas penas com artifícios mundanos. Vai daí, na voltinha do dia a dias, exalo-me para qualquer lado. Pode ser o século XII.
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