
Apercebo-me, algures, no lastro dos dias, que nos mapearam os afectos. Para além disso rompi superficialmente o dedo e filosoficamente perdi sangue. As crises, à escala da dependência global, questionam as instituições. Agora, e se calhar ontem, o sentido escorre numa promessa de regular uma tal de
globalização. Na padaria diz-se que sim. Quando estas coisas ganham um
nome arriscamo-nos a ser por elas violentamente esbarrados, sendo certo que estas acabam a servir de suporte ao reportório sem fundo dos políticos.
Crise é outra das palavras. Em certa medida, um trajecto retórico sem substância, e independentemente de questões normativas, redundando num futuro inútil do resto; um
constrangimento, como se diz na televisão, dependente do “apaziguar” ou do “correr mal” num desafio “difícil” da “ilha das cores”. Uma comichão na omoplata.
Eu também vi um sapo a rasgar horizontes: numa iniciativa de afectos, com marcação homem a homem, normalmente num campo de batalha, ou como se diz, no teatro de operações.
Nenhum comentário:
Postar um comentário