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Estamos, parece, na vanguarda da energia eólica no
mundo. Mas não era disso que eu queria falar, nem da denominada “energia inteligente”. Todavia a realidade das fontes de energia renovável recorda-me, nos dias que passam, o ac(l)amado
clube de formação, epíteto vulgaroide para Sporting e a
marca global que, se diz, é o ac(l)amado Benfica. Duas faces da nova paginação actual que concorre para um léxico gramatical com aspirações, não à conspiração dos nossos sentidos, mas solenemente para um sólido e definitivo nada. A páginas tantas, voltam os moinhos de vento com D. Quixote e Sancho e uma mão cheia de, como dizer, um tal de “esférico à flor da relva e a entrar sempre na mesma baliza”.
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