Factos:
À sétima jornada estamos no 5º
lugar com treze pontos. Temos o 7º melhor ataque e a oitava (por extenso tem
outra pinta) melhor defesa. Sussurram-me
que não sofríamos quatro golos para a liga há cerca de dez anos e picos.
Estamos tristes, diz ele. É um passo atrás, mas nada nos pode perturbar, diz
ele. Ele… é o treinador. Se calhar o
problema é ninguém o perturbar. A ele e aos jogadores. Deixem os bocejos para
nós, tristes adeptos.
Suposições:
Estes tipos não treinam, ou se
treinam tentam disfarçar ao máximo para confundir os adversários. Bom, às vezes
lá treinam, mas fora do país. Como na passada semana, na Ucrânia. Aliás, no
final desse treino disputado ao ritmo de uma marcha fúnebre, uma verdadeira
conspiração cósmica intercedeu, colocando uma mão por debaixo do treinador.
Sucede o mesmo com o menino e o borracho. Até quando?
Questões (zangadas):
Se estes tipos não treinam, o que
fazem durante aquele tempo todo em que estão na academia? Se o treinador é um
especialista em futebol, porque será que nós não temos inveja disso? Se os
jogadores bocejam antes de um jogo, isso será ausência de noites bem dormidas?
A falta de intensidade demonstrada é um resquício (ainda) de traumas
psicológicos? Mesmo daqueles que não estavam na Academia no dia X? A falta de
jeito (súbita em alguns casos) de alguns jogadores é para acompanhar a
qualidade do treinador? A nossa paciência será um poço sem fundo? Entre outras…
Nota:
Já agora, como se sentiu o presidente sentado no
camarote do estádio do Portimonense? O mesmo clube em que o presidente da SAD
recentemente agrediu à cabeçada Rafael Barbosa, jogador emprestado pelo
Sporting, entretanto recambiado
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