outubro 08, 2018

Sporting: déjà vu?


Factos:
À sétima jornada estamos no 5º lugar com treze pontos. Temos o 7º melhor ataque e a oitava (por extenso tem outra pinta) melhor defesa.  Sussurram-me que não sofríamos quatro golos para a liga há cerca de dez anos e picos. Estamos tristes, diz ele. É um passo atrás, mas nada nos pode perturbar, diz ele. Ele… é o treinador. Se calhar o problema é ninguém o perturbar. A ele e aos jogadores. Deixem os bocejos para nós, tristes adeptos.

Suposições:
Estes tipos não treinam, ou se treinam tentam disfarçar ao máximo para confundir os adversários. Bom, às vezes lá treinam, mas fora do país. Como na passada semana, na Ucrânia. Aliás, no final desse treino disputado ao ritmo de uma marcha fúnebre, uma verdadeira conspiração cósmica intercedeu, colocando uma mão por debaixo do treinador. Sucede o mesmo com o menino e o borracho. Até quando?

Questões (zangadas):
Se estes tipos não treinam, o que fazem durante aquele tempo todo em que estão na academia? Se o treinador é um especialista em futebol, porque será que nós não temos inveja disso? Se os jogadores bocejam antes de um jogo, isso será ausência de noites bem dormidas? A falta de intensidade demonstrada é um resquício (ainda) de traumas psicológicos? Mesmo daqueles que não estavam na Academia no dia X? A falta de jeito (súbita em alguns casos) de alguns jogadores é para acompanhar a qualidade do treinador? A nossa paciência será um poço sem fundo? Entre outras…

Nota:
Já agora, como se sentiu o presidente sentado no camarote do estádio do Portimonense? O mesmo clube em que o presidente da SAD recentemente agrediu à cabeçada Rafael Barbosa, jogador emprestado pelo Sporting, entretanto recambiado 

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